Roughly
two years and
two months after
its release, CoBrA:
Operação Goa
receives yet another review, which lines up with the 2nd volume’s
release by publisher Ala dos Livros. The review – which I greatly
appreciate and thank for in advance – comes from international
bookstagrammer Urbon Adamsson, whose dynamic IG account I recommend you visit.
This
is the 20th book’s review, after three videos by Doc Doc TV,
OtakuPT, ZombiTV and SIC Notícias, detailed analysis in Vinheta2020,
Jornal de Notícias, H-Alt and Imaginário-Kafre, plus brief
overviews in Notas Bedéfilas, BandasDesenhadas (by 3 critics), BD2U,
JuveBêDê, Blogue de BD, Intergalatic Robot, Os Rascunhos, and (by
repeating channels) Vinheta2020 and JN. This twentieth overview is
also the first international review the graphic novel has received.
Urbon
Adamsson, at Instagram:
“I’m
a sucker for graphic novels about history, especially those that
focus on significant events like military conflicts. I believe they
are an excellent way to deepen our understanding of the past. As I
mentioned in my review of Children of the Rat, by Luís Zhang, we
need more stories that vividly portray our national history. This
book does precisely that.
We
often discuss the wars in former colonies like Angola, Mozambique,
and Guinea, but we rarely talk about our presence in India. Did you
know we had been in Goa, India, for 450 years? That's astonishing. I
had no idea
Marco
Calhorda, through the illustrations of Daniel Maia, crafts a
narrative based on real historical facts with added fictional
elements, creating a vivid window into the past. This graphic novel
allows us to explore the events marking the final moments of the
Portuguese presence in India.
It's
a fascinating way to learn more about our history. The book is rich
with information, and at times, I felt the narrative moved too
quickly. It must have been challenging to condense so much into a
[56] page graphic novel.
Overall, it's a compelling read
for anyone passionate about history and military events. 4*/5”
Sensivelmente
dois anos e
dois meses após
o lançamento, CoBrA:
Operação Goa
recebe mais uma crítica, em simultâneo com a edição pela Ala dos
Livros do 2º tomo da colecção. A apreciação – que muito
aprecio e desde já agradeço – chega pelo bookstagrammer
internacional Urbon Adamsson, cuja dinâmica conta de IG vos recomendo visitar.
Esta
é já a 20ª análise dirigida ao álbum, após três vídeos por
Doc Doc TV, OtakuPT, ZombiTV e SIC Notícias, críticas detalhadas no
Vinheta2020, Jornal de Notícias, H-Alt e Imaginário-Kafre, mais
breves resenhas no Notas Bedéfilas, BandasDesenhadas (por 3
críticos), BD2U, JuveBêDê, Blogue de BD, Intergalatic Robot, Os
Rascunhos, e (por os reincidentes) Vinheta2020 e JN. Esta vigésima é
também a primeira crítica internacional que a BD obtém.
Urbon
Adamsson, at Instagram:
“Adoro
bandas desenhadas sobre História, especialmente aquelas que evocam
eventos significativos, como conflitos militares. Acredito que sejam
uma excelente forma de aprofundar a nossa compreensão do passado.
Como referi na minha crítica a Filhos do Rato, de Luís Zhang,
precisamos de mais histórias que retratem vividamente a nossa
história nacional. Este livro faz exatamente isso.
Discutimos
frequentemente as guerras em ex-colónias como Angola, Moçambique e
Guiné, mas raramente se fala sobre a nossa presença na Índia. Você
sabia que estávamos em Goa, na Índia, há 450 anos? Isso é
surpreendente. Eu não fazia ideia!
Marco
Calhorda, através das ilustrações de Daniel Maia, constrói uma
narrativa baseada em factos históricos reais com acréscimos de
elementos ficcionais, criando uma janela vívida para o passado. Esta
novela gráfica permite-nos explorar os acontecimentos que marcaram
os momentos finais da presença portuguesa na Índia.
É
uma maneira fascinante de aprender mais sobre nossa história. O
livro é rico em informações e, às vezes, senti que a narrativa
avançava rápido demais. Deve ter sido um desafio condensar tanta
coisa numa BD de [56] páginas.
No geral, é uma leitura
atraente para qualquer pessoa apaixonada por História e eventos
militares. 4*/5”