Without
revealing too much before its time, here’s a few pages in pencils of the Infante Portugal’s comic prologue
sequence, written (and described) by José
de Matos-Cruz and presented at the 23rd AmadoraBD exhibition. They are,
respectively, pages 2 and 3, with on
a comet falling in Lisbon’s area, on
a time preceding the country; sketch of
page 9, where a paperboy announces
the paladin Constable Lusitano (created by José Ruy), after which study I inked
the splash-page directly à la prima on
a light-box; and pages 12 and 13, that
present the protagonist (created by José Garcês), flipping through the mythical
Livro Livre (Free Book) in his library.
Sem revelar demasiado antes do tempo, mostro hoje algumas páginas a lápis da sequência de prólogo da BD do Infante Portugal, escritas (e descritas) pelo José de Matos-Cruz e apresentada na exposição do 23º AmadoraBD.
São, respectivamente, as páginas 2 e 3, com a queda de cometa
na zona de Lisboa numa época anterior ao país; esboço da página 9, onde um ardina anuncia o paladino Condestável
Lusitano (criado por José Ruy) que, após o estudo, foi arte-finalizado à la prima em mesa-de-luz; e páginas 12 e 13, que introduzem o protagonista
(criado por José Garcês), a folhear o mítico Livro Livre no reduto da sua
biblioteca.
Although
I’m ALWAYS doing comics, no matter what professional work I’m doing at the
moment, these pages are symbolic since they represent the start of a new
project and a personal challenge, in returning to sequential arts, and because in
them I could accomplish something I never thought possible: to work alongside
two great Portuguese comics masters, such as José Garcês and José Ruy,
whose works I grew up with and admire. And also, last but not least, for having the participation of my colleague
and buddy Daniel Henriques on inking
(in this group, on pages 12 and 13), which I’ll show another time, soon.
Embora esteja SEMPRE a fazer BD, seja qual for o
trabalho profissional a ocupar-me no momento, estas páginas são simbólicas pois
representam o começo de um novo projecto e desafio pessoal, de regresso às
lides da arte sequencial, e porque nelas pude realizar algo que nunca pensei
ser possível: assinar pranchas em conjunto com dois grandes mestres de BD, como
o José Garcês e José Ruy, com cujas obras cresci e admiro. E last but not least, por também contar com a participação do colega
e caro amigo Daniel Henriques na
arte-final (neste grupo, nas páginas 12 e 13), que irei mostrar noutra ocasião,
em breve.