20 junho 2015

Da Mona aos Paez: Exhibit / Exposição

Now that I have put behind me a very hectic month, with several complications regarding commitments and personal affairs, I can finally spotlight this initiative to which I was invited: Da Mona aos Paez (i.e. a pun meaning From Head to Feet) is a creative project born from a collaboration between Art gallery Mona and the Argentina foot ware brand Paez, where twenty five artists, ranging from graphic and fashion designers, graffiters, illustrators and many others, were challenged to intervention a white pair of Paez shoes, whose profits revert to a solidarity institution called Casa dos Pastorinhos de Fátima.
The collective exhibit opened in the end of May and will be held throughout July, at art gallery Mona (Rua Janelas Verdes 74, Lisbon)

I was invited to participate through Pardal agency, and although felt some difficulty in working on textile, choose as theme an urban myth from that part of town, from early 19th century, interpreting it with visuals inspired in oriental art and graffiti’s stylizations.


Agora que pus para trás um verdadeiro Mês de Murphy, com complicações várias a minar compromissos e situações pessoais, posso por fim salientar esta iniciativa que fui convidado a integrar: Da Mona aos Paez é um projecto inventivo que nasce da parceria entre a Galeria Mona – Loja de Ideias e a marca Argentina de calçado Paez, no qual vinte e cinco artistas, entre designers gráficos e de moda, graffiters, ilustradores e mais criativos, foram convidados a intervencionar um par de calçado branco, cujas vendas revertem para a instituição de solidariedade social e apoio à família Casa Pastorinhos de Fátima. A mostra colectiva abriu em fim de Maio e estende-se até final de Julho, na galeria de arte Mona (Rua das Janelas Verdes nº74, Lisboa).

O meu desafio chegou por intermédio da agência Pardal, e confesso ter sentido alguma dificuldade a ilustrar os artigos, na prática; desenhar sob têxtil e o modo como os materiais reagem (mesmo que sejam adequados) foi algo para o qual não estava preparado. O conceiro que escolhi como tema foi recuperar um mito urbano da zona de Santos, onde a galeria e e loja de calçado estão situadas, do início do séc. XIX, interpretando-o com um grafismo inspirado em estampas orientais e na estilização de graffitis.



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