Following
the ephemerid regarding my editorial debut, today I recall my first
professional work in comics, in 2003, ten years after my artistic
lauch. Regretfully, this work was never published and an NDA prevents
me from showcasing all artwork that wasn’t released as preview
teaser by the publisher – but that won’t prevent me discussing it.
After
my first outing in the industry, via the Spotlight Gallery in
magazine Previews #8
(2001), a trade magazine that covered comics news (and in the backend
held the monthly Diamond Comics catalogue), where several of my
artworks were shown as a newcomer talent of note, Platinum
Studios
editor Lee Nordling approached me to draw one of this new publisher’s
scripts.
Platinum
was just starting, working with Hollywood studios to release comics
projects greelit for screen adaptations. Two grabbed my eye, Andrew
Foley’s Cowboys
& Aliens
western+sci-fi graphic novel (one of the few to go forward with a
movie adaptation, in 2011) and Steven
Grant’s
thriller Guilty, featuring Coin, an infamous thief who accepts missions that expose
corrupt people. As a fan of Grant’s Marvel work, I went with this
project and in the following months created the characters – based
on short-lists of movie stars – and, once it was optioned, at the
end of 2003, I moved on with drawing + inking pages.
Those
were my first comics-earned dollars. Aside from being featured online
among Platinum Publishing’s premier GNs and spotlighted in a
company ashcan teaser, the project fell through when the movie studio
failed to secure the 2nd optioning phase, which would advance the
book to post-production, thus cancelling it, unfortunatelly.
Na
sequência da efeméride sobre a minha estreia editorial, hoje lembro
o meu primeiro trabalho profissional em comics, em 2003, dez anos
após o meu baptismo artístico. Lamentavelmente, este trabalho nunca
foi editado e um NDA impede-me de apresentar as artes que não foram
mostradas pela editora – mas não me impede de o discutir.
Após
minha entrada na indústria, na Spotlight Gallery da Previews #8 (2001), uma revista que cobria notícias de comics (e no final tinha
o catálogo mensal Diamond Comics), em que vários trabalhos meus
foram apresentados como talento emergente, o editor do Platinum
Studios,
Lee Nordling, abordou-me para desenhar um dos argumentos desta nova
editora.
A
Platinum estava no início, a trabalhar com estúdios de Hollywood
para lançar projetos de comics adaptados ao cinema. Dois deles
chamaram a minha atenção, o western/ficção científica Cowboys
& Aliens,
de Andrew Foley (dos poucos a avançar com adaptação ao cinema, em
2011) e o thriller de Steven
Grant,
Guilty,
que figurava Coin, um ladrão que aceita missões para expor pessoas
corruptas. Como fã do trabalho de Grant na Marvel, segui com esse
projeto e nos meses seguintes criei as personagens – com base em
listas de estrelas de cinema – e, uma vez o projecto opcionado, no
fim de 2003, segui em frente com o desenho+finalização de páginas.
Aqueles
foram os meus primeiros dólares ganhos em BD. Além de apresentado
online entre as principais novelas gráficas da Platinum Publishing e
destacado em revista teaser da editora, o projeto caiu quando o
estúdio de cinema não garantiu a 2ª fase da opção, que avançaria
o livro para pós-produção, assim o cancelando, infelizmente.
It
was a great opportunity for me, nevertheless, and a worthy
professional experience. Had it gone the distance, along with being
the first portuguese artist to be published in the US (in Previews
#8/01), I would have also been first to release a comic.
The
up-side of the experience was the good relations I maintained with
Grant and Nordling, the latter of which I collaborated with again in
2006 or 2007, on another comic-to-movie project, fostered by New Line
Productions Inc.; but that’s a story for another time… Also,
around this time, while working for Platinum, I got in touch with
inker/agent Joe Prado, at Art & Comics International, with whom I
keep a good relationship, following him in his Chiaroscuro and
Prado’s Art Studios endeavours.
No
entanto, foi uma grande oportunidade para mim e experiência
profissional valiosa. Se tivesse avançado, além de ter sido o
primeiro artista português a publicar nos EUA (no Previews
#8/01), também teria sido o primeiro a lançar uma BD.
O
lado positivo da experiência foram as boas relações que mantive
com Grant e Nordling, colaborando novamente com este em 2006 ou 2007,
noutro projeto de BD adaptada para filme, promovido pela New Line
Productions Inc.; mas é uma história para outra altura… Fora
isso, enquanto trabalhava na Platinum, também entrei em contato com
o inker/agente Joe Prado, da Art&Comics International, com quem
mantenho bom relacionamento, acompanhando-o na Chiaroscuro e Prado's
Art Studios.
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