Today I’d like
to share an epiphany. It’s funny how things don’t always go as expected; I
won’t bitch about life’s vicissitudes or the hassles that deviate us from our
paths, for we all get challenges and have to surpass them, eventually. Instead,
I’m writing about how it all seems to find a way to run full circle, if we pay
attention:
I was storing artwork
the other day and found my first comics’ doodles, from around 1983 (must have
been 4 or 5y), done for a kindergarten task where we had to adapt a fairy tale.
I realized then that, ten years later, in 1993,
was when I had my first amateur comics’ published, in our district’s high-school
newspaper. Well, exactly ten years after, in late 2003, I had my first shot at doing professional comics,
through a (unpublished) graphic novel for Platinum Studios, alongside writer
Steven Grant, and, soon after, got in touch with inker/agent Joe Prado, who
ushered me into the ‘majors attention (first DC, then Marvel).
So it’s funny
that, ten years ahead still, with various up-and-downs in between, in late 2013, Joe – now through another
agency, Chiaroscuro Studios, co-funded with Ivan Freitas da Costa – again found
me a break back into the ‘biz, with a gig on Dark Horse Comics’ X (vol. 2); a title which, curiously, had
been developed by Steven Grant in the 90’s! There are other peculiar numeric patterns that
I could point out, but you get the gist.
…Now, I *know* there must be some sort of cosmic logic to all these time spans and affiliation coincidences, but heck if I can figure it out. I just draw pictures for a living ;)
…Now, I *know* there must be some sort of cosmic logic to all these time spans and affiliation coincidences, but heck if I can figure it out. I just draw pictures for a living ;)
Hoje quero partilhar uma epifania. É engraçado como nem sempre tudo corre como previsto; não me vou queixar aqui das vicissitudes da vida ou dos desaires que nos desviam dos percursos, porque todos nós nos deparamos com desafios e temos de os superar, eventualmente. Em vez disso, escrevo sobre como tudo parece fechar ciclo, se prestarmos bem atenção:
Estava a arrumar trabalhos noutro dia e encontrei os meus
primeiros rabiscos de BD, de 1983
(devia ter uns 4 ou 5a), feitos na creche, com o objectivo de adaptar um conto
popular. Apercebi-me de que, dez anos depois disso, em 1993, tive a primeira BD amadora editada, no jornal escolar do
concelho. Ora, precisamente dez anos mais tarde, no final de 2003, surgiu a primeira ocasião para fazer BD
profissional, numa (inédita) novela gráfica para a Platinum Studios, escrita
por Steven Grant e, logo a seguir, entrei em contacto com o artista/agente Joe
Prado, que me levou à atenção das editoras ‘majors (primeiro DC e depois na Marvel). Daí ser caricato que, dez anos à frente, com vários pontos
altos e baixos pelo meio, em final de
2013, o Joe – agora pela agência Chiaroscuro Studios, co-fundada com Ivan
Freitas da Costa – novamente me proporcionaram um regresso ao sector, com um
trabalho para a Dark Horse Comics, no título X (vol.2); titulo este que, curiosamente, fora desenvolvido nos 90’s
por Steven Grant! Há mais padrões numéricos peculiares a frisar, mas já perceberam a ideia.
…Posto isto, eu *sei* que deve haver qualquer lógica cósmica
a unir estes saltos no tempo e coincidências de conhecimentos, apesar de não
conseguir explicá-la. Fico-me só por desenhar bonecos ;)
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