23 junho 2014

Sketch 44 | Esboço 44

These are some of the sketches I do on my graphic diary when out for a coffee. I usually draw with whatever I brought with me, be it pencil or pen, and often swap between sketching.
But I can’t start out doing visual memory sketches right away, so I “noodle” a bit before, but the real point of this is to exercise with “movement drawing;” meaning, to sketch out the composition or figure I’m seeing within 5 seconds, without lifting the pen from the paper. The point is to feel the figure and compose the scene mostly from relying on negative spaces, never (or almost never) looking to how it’s coming out on the page. Because there’s just no time for that. There’s also sketches that last for 1-2 minutes, although those focus on other objectives.
This is a chief exercise to do in order to train our visual memory (i.e. know how a knee is, how a wave breaks, how to do pavements, etc) and hand/line coordination. Plus, we get to perceive reality and find graphic solutions to depict it through our own eyes, which is helpful in forming one’s own drawing style.






Estes são alguns dos esboços que faço no diário gráfico quando saio para café. Usualmente desenho com o que tiver à mão, seja caneta ou lápis, e frequentemente troco-os entre esboços.
Mas não consigo fazer logo esboços de memória visual, por isso faço uns desenhecos antes, embora o verdadeiro motivo disto seja treinar o “desenho de movimento;” ou seja, esboçar uma composição ou figura que esteja a ver, dentro de 5 segundos, sem levantar o lápis do paper. O objectivo é sentir a figura ou compor a cena com recurso a espaços negativos, nunca (ou quase nunca) olhando para como o resultado está a sair. Porque simplesmente não há tempo para isso. Paralelamente, há esboços que se fazem em 1-2 minutos, apesar desses terem outros objectivos.
Estes são dos principais exercícios a fazer para treinar a nossa memória visual (i.e. saber como desenhar um joelho, como as ondas rebentam, como fazer pavimentos, etc) e coordenação de mão/traço. Mais, acabamos por percepcionar a realidade e explorar soluções gráficas para representá-la pelos nossos olhos, o que ajuda a formarmos o nosso próprio estilo de desenho.

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