The 10th Brussels Comic Strip Festival
was held from September 13th to 15th at the Parc de Bruxelles, a
famous garden in the heart of the city, in Belgium. Aligned with the
EU's capital multicultural spirit, the event is marked by small
exhibitions with talents from various countries, coordinated by their
representatives, who, in Portugal's behalf, has been the author Paulo
Monteiro, also director of Beja Comics Library and Beja International
Comics Festival, with collaboration of the EU National Institutes for
Culture (EUNIC) and Camões Institute.
The
festival consists of giant tents set up in the park, occupied by the
event's institutes and also by professional publishers, which offer
new releases and opportunities for autographs by celebrated authors.
The Portuguese show, “La
Bande Dessiné Portugaise is Super! - Superheroes, Science-Fiction et
Mondes Post-Apocalyptiques,”
in the International Pavilion, had in its delegation flyers from the
exhibition, including biographies of the Portuguese authors on
display and an historical overview of Portuguese comics, plus samples
of books by these artists.
The
authors present this year were André Lima Araújo, Daniel Henriques,
Daniel Maia, Eliseu Gouveia, Filipe Andrade, João Lemos, Jorge
Coelho, Miguel Mendonça, Miguel Montenegro, Nuno Plati, Ricardo
Tércio and Ricardo Venâncio.
For
my part, given that my drawing style is sufficiently comic-book-ish,
I select artworks that also had a Lusitanian flavor to them, derived
from more recent works; namely, a page from The Infante Portugal in Gathered Universes (Arga Warga / Kafre) – winner of Central Comics Trophy for Best Short Comic in 2018 – and a page from a new graphic novel, titled
Cobra,
currently in production.
O 10º Festival de BD de Bruxelas
(Féte de la BD/Brussels Comic Strip Festival), decorreu entre 13 e
15 de Setembro no Parc de Bruxelles, um famoso jardim no coração da
cidade, na Bélgica. Alinhado com o espírito multicultural da capital
da UE, o evento pauta-se por pequenas exposições por talentos de
diversos países, coordenados pelos respectivos responsáveis, que no
caso de Portugal tem sido o autor Paulo
Monteiro,
também director da Bedeteca de Beja e do FIBDB, em colaboração com
a EUNIC (European Union National Institutes for Culture) e Instituto
Camões.
O
festival é composto por tendas gigantes instaladas no parque,
ocupadas pelos institutos que compõem o evento e editoras
profissionais, que lançam novidades e oferecem oportunidades para autógrafos de autores célebres. A mostra portuguesa, “La
Bande Dessiné Portugaise est Super! – Super-herós,
Science-Fiction et Mondes Post-Apocalyptiques,”
no Pavilhão Internacional, teve na sua delegação flyers da
exposição, incluindo biografias dos autores patentes e um histórial
da BD portuguesa, mais amostras de livros pelos artistas.
Os
autores presentes este ano foram André Lima Araújo, Daniel
Henriques, Daniel Maia, Eliseu Gouveia, Filipe Andrade, João Lemos,
Jorge Coelho, Miguel Mendonça, Miguel Montenegro, Nuno Plati,
Ricardo Tércio e Ricardo Venâncio.
Da
minha parte, sendo o meu traço suficientemente comic-book-ish,
optei por seleccionar pranchas que tivessem também um sabor
lusitano, derivadas de trabalhos mais recentes; nomeadamente, uma
página de O Infante Portugal em Universos Reunidos (Arga Warga/Kafre) – vencedor do Troféu Central Comics para Melhor Obra Curta em 2018 – e outra prancha da nova novela gráfica,
Cobra,
actualmente em produção.
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