Amadora
BD’s festival starts in two days, with
its opening ceremony and exhibits guided tours. But it’s in the weekend that
the show picks up speed, with its full agenda and parallel activities in full
throttle, plus with attendance of the invited comics authors.
Aside from having works displayed in
the main exhibit, that translates to “Galaxy
XXI: Sequential Art’s Future begins Now,” curated by Luís Salvado and Sara
Figueiredo Costa, I will also be at the autographs session from 15pm-17pm; drop in, if you’d like. Copies of X vol.3 – Siege TPB (Dark Horse Comics) and The Infante Portugal and the Mutant Shadows (Apenas Livros), in which I collaborated, will be
available for purchase at Polvo publisher’s stand.
O
festival Amadora BD começa em dois
dias, com a cerimónia de abertura e visita guiada. Mas é no fim-de-semana que o
evento ganha engrenagem, com toda a programação e actividades paralelas em
rotação, mais a presença dos autores convidados.
Além
de expor na mostra central "Galáxia XXI:
O Futuro da Banda Desenhada é Agora," comissariada por Luís Salvado e Sara
Figueiredo Costa, vou estar na sessão de autógrafos das 15h–17h; quem quiser aparecer, está convidado. Haverá cópias
dos livros X vol.3 – Siege TPB (Dark Horse Comics) e O Infante Portugal e As Sombras Mutantes (Apenas Livros), nos quais colaborei, à venda no stand da
editora Polvo.
[Update
| Actualização]
Some colleagues asked if I had – and
if not, why hadn’t I – submitted to PNBDs
my work at Dark Horse Comics, for
their Foreign Language Books by Portuguese Authors category? Given
this has become an controversy issue in our comics’ community, let me address
it: Simply, I don’t enjoy entering contests or prizes. I think it’s great for
other artists to do it – but count me out. I’ve always felt this way and never
been at ease in being scrutinized for appraisal purposes.
There was a time, when I was starting
out, that I knew it was necessary, to get my work known (its why I entered and
won the 9ª Art+Arte Nove/Crash’ Lupus
contest, and got 3rd place & critic’s choice award for Revelation Artist in
BDmania/NGT’ Coelho Coelho contest,
aside others), and I will do so when it implies works by fellow artists, that
may not be likeminded regarding this topic and therefore shouldn’t miss out on
having their works considered (as I did concerning All-Girlz editions, which, after many nominations, won as Best Fanzine and Best Short-Story at IX Central Comics Trophies), but outside of
these instances, I don’t usually go for that type of competition; a work should
speak for itself and, if good, its sales or reviews are “acknowledgment”
enough.
That said, I only had eligible the
issue I did for DHC’s X series, and
although its TPB was announced & released in time for PNBDs’, it wouldn’t
be right to submit a work were I participated so briefly, especially since
there’s full books by Portuguese authors out there, more deserving of those
considerations.
Alguns
colegas perguntaram se tinha – e se não, porquê – submetido ao PNBD o que fiz na Dark Horse Comics, na categoria Melhor Álbum Estrangeiro por
Autor Português? Dado isto ter-se tornado um tópico quente na
comunidade, vou aqui abordá-lo: Simplesmente, não gosto entrar em concursos e prémios.
Acho óptimo que outros autores o façam – mas não contem comigo. Sempre tive
esta postura e nunca senti à-vontade em ser escrutinando para efeitos de
consagração. Houve
uma fase, quando estava a entrar no sector, em que sabia ser uma necessidade,
para dar a conhecer o meu trabalho (razão porque entrei e ganhei o concurso Lupus, da 9ª Art+Arte Nove/Crash, e
obtive o 3º lugar e prémio Artista Revelação pela crítica especializada, no
concurso Coelho Coelho, da
BDmania/NGT, entre outros), e fá-lo-ei quando tal implicar trabalhos de
colegas, que podem não ter a mesma posição e não devem, por causa disso, perder oportunidade de ver
as suas obras nomeadas/premiadas (como fiz com os fanzines All-Girlz, que após várias nomeações
ganharam como Melhor Fanzine e Melhor Obra Curta no IX Troféus Central
Comics), mas fora estas instâncias, não me costumo prestar a estes concursos;
uma obra deve falar por si só e, se for boa, as vendas e críticas serão
“reconhecimento” suficiente.
Dito isto, só teria elegível a revista feita para a série X, da DHC, e apesar deste volume compilado ter sido anunciado e editado dentro dos prazos considerados nos PNBDs, não seria correcto submeter um livro onde só participo brevemente. Em especial, quando há livros inteiros assinados por outros talentos nacionais, melhor adequados a essa nomeação.
Dito isto, só teria elegível a revista feita para a série X, da DHC, e apesar deste volume compilado ter sido anunciado e editado dentro dos prazos considerados nos PNBDs, não seria correcto submeter um livro onde só participo brevemente. Em especial, quando há livros inteiros assinados por outros talentos nacionais, melhor adequados a essa nomeação.
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